Com os anfitriões colombianos Octavio, Fanny, Octavio Hijo e esposa em Bogotá
Baiana de Uauá, Alice Cardoso vive há décadas em Salvador e participa do Servas desde 2000. Já recebeu dezenas de viajantes -- do exterior e também do Brasil, como Débora Didonê (coordenadora de SC) e Maria Fernanda Vomero (Secretária de Paz). Expansiva e simpática, faz do cotidiano uma festa. Com ela, não há tempo fechado, não! Entre junho e julho de 2009, decidiu concretizar o sonho de conhecer a Colômbia e dar uma passadinha na Venezuela. Conheceu Bogotá, Medellín, Cartagena, Santa Marta e, em seguida, Mérida, Caracas, Isla Margarita e Los Roques. Leia a seguir seu relato:
Servas Brasilis: Qual foi o objetivo da viagem ?
ALICE: Conhecer a Colômbia, sua cultura, sua história, seu povo, suas tradições e o modo de viver dessa gente de colonização espanhola, com mistura indígena , cheia de arte e costumes, de belezas naturais e arqueológicas diversas e raras. A Venezuela, por suas belezas naturais , história e política. Queria ver como vive esse povo com um regime político tão polêmico e repressor do atual presidente. Utilizei-me da rede de anfitriões SERVAS em algumas cidades.
Como foi a sua convivência com os anfitriões SERVAS lá?
Foi muito boa. Em Bogotá, me hospedei com a família de Octavio Morales. No sábado, saí com Octavio Filho e, no domingo, passeei com Octavio pai e sua namorada, que são professores universitários aposentados e juntos desenvolvem um projeto social de assistência a famílias pobres da zona rural. Me levaram para conhecer pequenas cidades e lugarejos tradicionais da área metropolitana de Bogotá. Passei cinco dias em sua casa. Eles foram super gentis e amáveis. Octávio me deu a maior força e orientação na elaboração do meu roteiro na Colômbia. Na segunda-feira, fui com William Nunez a Zipaquirá,ver a catedral do Sal, passamos o dia juntos, foi muito agradável. Já na terça-feira, fui com o Mauricio, secretário da Paz, conhecer o centro de Bogotá. Conversamos bastante, ele foi muito simpático. Depois fui para a casa da família de Sandra Henaud, onde passei três dias. Uma pessoa maravilhosa, me levou a vários lugares de Bogotá, me ajudou a resolver um problema que surgiu com o meu cartão e foi muito prazeroso e feliz estar em sua companhia e na de sua mãe.
Com Octavio hijo y Octavio Morales
Na Venezuela, me hospedei com a família de Yorman e sua mãe. Yorman é formado em turismo e me levou para conhecer os pontos turísticos mais interessantes de Mérida. Ele e sua mãe foram super gentis e amáveis comigo. Ainda em Mérida, fui a um jantar na casa da família de Isabel Molina, uma jovem muito doce e educada e amável, um amor de pessoa. Depois, segui a Caracas. Lá me hospedei com Claudia Espina, que é artesã e trabalha com projetos sociais, uma pessoa muito simpática, gentil e amável. Passeamos juntas em Caracas, me levou para conhecer um projeto do governo. Fomos também conhecer um parque muito interessante nos arredores de capital venezuelana. Ela me deu uma força muito grande, pois fiquei com medo de sair sozinha, devido à violência. Na sequência, fui para a Isla Margarita e, na volta, dormi uma noite na casa da anfitriã Madriagire, que estava viajando, mas sua mãe me recebeu de forma muito gentil e carinhosa.
O que a convivência com anfitriões SERVAS nos países visitados trouxe para você ?
O convívio com anfitriões colombianos e venezuelanos foi muito interessante. O colombiano é muito simpático, alegre e gentil, me senti muito à vontade, como também muito querida. Bogotá é uma cidade muito gostosa, com uma tradição que mistura o espanhol com o indígena. A arquitetura colonial espanhola é bem marcante. Já o venezuelano é mais fechado, apesar de ter sido muito bem tratada pelos anfitriões. Ambos foram muito amáveis. A Venezuela tem um pouco da Bahia, a mistura do índio com o negro, os hábitos, costumes, tradições e cultura são muito parecidos, só que, nas montanhas, predominam os hábitos e costumes europeus, como aqui no Brasil.
O que a convivência com anfitriões SERVAS nos países visitados trouxe para você ?
O convívio com anfitriões colombianos e venezuelanos foi muito interessante. O colombiano é muito simpático, alegre e gentil, me senti muito à vontade, como também muito querida. Bogotá é uma cidade muito gostosa, com uma tradição que mistura o espanhol com o indígena. A arquitetura colonial espanhola é bem marcante. Já o venezuelano é mais fechado, apesar de ter sido muito bem tratada pelos anfitriões. Ambos foram muito amáveis. A Venezuela tem um pouco da Bahia, a mistura do índio com o negro, os hábitos, costumes, tradições e cultura são muito parecidos, só que, nas montanhas, predominam os hábitos e costumes europeus, como aqui no Brasil.
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