Paz e entendimento por meio de viagens e hospedagem

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segunda-feira, 14 de abril de 2008

Brasil participa novamente do SYLE

Maria Fernanda, do Brasil, e Francisco Salomón, do México, participaram do SYLE 2008.


O SYLE (Servas Youth Language Experience) surgiu na Conferência Internacional do SERVAS em Barcelona, Espanha, em 2004 dentro de um outro programa maior, o SERVAS Youth, criado para incentivar e incrementar a participação juvenil no SERVAS. A idéia era ter um programa especial para jovens que aliasse não só a experiência de convívio internacional, mas também proporcionasse o contato com um outro idioma. E é exatamente esse objetivo que buscam os organizadores do SYLE. Para isso, foi feita uma experiência piloto entre a Argentina e o Brasil em maio de 2005. A primeira participante foi a brasileira Nayara Santos, de Curitiba, que passou um mês em Rosario. Depois disso, em 2006, a argentina Eliane Martín veio a São Paulo para participar do programa. Em 2007, São Paulo recebeu o Francisco Salomón, do México, e enviou a Maria Fernanda Vomero para lá.

O programa deste ano já está sendo planejado. “Recebi muitos e-mails de vários estados brasileiros perguntando a respeito”, diz a coordenadora do SYLE no Brasil, Marina Pacheco, de São Paulo. “Sempre gostei do contato com estrangeiros e, quando estive no encontro na Patagônia (o primeiro Servas Youth Meeting, em 2006), me identifiquei com a proposta do SYLE”, afirma. Foi por isso que Marina se prontificou a coordenar o programa, aqui, em terras brasileiras. Sua função é montar uma agenda para o jovem estrangeiro que englobe não só as aulas de português, como também diversas atividades que incluam passeios, trabalho voluntário, aulas de dança, culinária, entre outras.

Por enquanto, apenas São Paulo participa do programa. Marina entra em contato com os membros que têm interesse em participar como anfitriões ou professores e, junto com eles, elabora um plano que proporcione uma integração do jovem estrangeiro com a cultura local. Assim, o propósito de trazer mais jovens para o SERVAS, a fim de dinamizar a organização e estimular neles a prática do “open doors”, contribui para disseminar o sonho da paz no mundo.


–– Andréa Assis

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